GRACIAS À NOSSA HISTÓRIA
A mente de um sonhador, Emerson de Almeida, criador da Fundação Dom Cabral, se uniu à paixão por vinho, do colega Luiz Eduardo Ferreira Henriques, no devaneio de criar o "Gracias a la Vida", um vinho diferenciado, de estilo artesanal.
Emerson morou na França, país em que a cultura e o vinho são marcos de civilização, e de suas andanças pelo mundo foi conhecendo vinhedos e vinícolas, nascendo sua intimidade com o vinho. Plantou árvores, teve filhos e escreveu livros. Luiz Eduardo foi executivo do setor financeiro. Seu linguajar típico denuncia sua origem interiorana – na verdade, seu ser mais profundo nunca saiu de Conceição do Mato Dentro, mesmo tendo nascido em Belo Horizonte. Fez da numismática e da gastronomia seus passatempos prediletos e delas emergiram sua paixão e seu profundo conhecimento pela história e pelo vinho. Perto de deixar o comando das operações da FDC, Emerson passou a procurar atividades que mantivessem sua ocupação principal – sonhar e concretizar sonhos. Foi à Argentina e, com incentivo da esposa, comprou terra para implantar um vinhedo que apelidou de "Gracias a la Vida". Na primeira visita com a família, sua filha se encantou com o lugar: "pai, você não comprou um lote. Comprou um pedacinho do céu". Sonho que se sonha só, é só sonho, lembra o poeta. A mente do sonhador precisava da companhia do operador que também acreditasse no sonho. Emerson procurou Luiz Eduardo e propôs empreenderem em conjunto a fabricação do vinho. Não assinaram contrato, mas assumiram um compromisso: produzir um vinho único, diferenciado. Em uma palavra: um vinho para celebrar a vida entre amigos e família. Nasceu assim o "Gracias a la Vida". |